domingo, 31 de maio de 2009

Uma das coisas que mais me emocionam no caráter de Deus é ver o quanto temos dEle em nós, do quanto nos fez parecidos a Ele, embora estejamos longe, muito longe da perfeição.
Através da história de Israel podemos nos encontrar no coração de Deus, no quanto amou, se decepcionou, perdoou, insistiu, sendo fiel a uma promessa acima de tudo. Podemos perceber Sua sensibilidade, quase que fragilidade diante de um povo rebelde, instável de uma geração a outra. Vemos assim um Ser humano, como cada um de nós e essa semelhança para com Ele nos aproxima dEle, pois não precisamos temer o que conhecemos.
O benefício de Deus nas nossas vidas é resultado do quanto conhecemos dEle e das afinidades que temos para com Ele. As pessoas não precisam ser especiais ou extraordinárias para obterem o melhor, elas precisam simplesmente acreditar e guardar no coração essa crença aconteça o que acontecer. Elas precisam segurar na mão de Deus e apertar bem forte, não soltar segundo as circunstâncias. Os que acreditam e agem assim caminham ao lado dEle, são pessoas à parte e onde quer que passem os outros perceberão. São privilegiadas e felizes.
Eu já me perguntei de onde vem tanto desespero no mundo. Percebi então, através das minhas próprias experiências, problemas vividos e vencidos, que o que diferencia um vitorioso de um sem esperança é a visão que têm de Deus. Ele me dá vitórias a cada luta, sendo eu humana e frágil, simplesmente porque creio verdadeiramente nEle, mesmo quando todos os ventos parecem contrários.
Deixo aqui para vocês minha reflexão sobre o Deus que eu amo e que nunca duvido, me ama também. E, creiam, não sou nenhuma exceção...

Leticia Thompson

sábado, 30 de maio de 2009

Amélia de hoje © Letícia Thompson

Amélia que era mulher de verdade.
Eu sou apenas uma mulher.
E gostaria de reinvindicar o direito de sê-lo.

Sou vaidosa.
Uso baton pra dar cor à minha vida.
Maquiagem para parecer mais bonita.

Não faço tudo com perfeição; alguns fios de cabelo branco,
apesar de todas as tentativas para evitá-los, aparecem.
Uso cremes pra retardar o envelhecimento e se à noite tenho
dores de cabeça é porque me sinto cansada.

Nem sempre estou disponível e pronta e cometo erros.
Me engano, como qualquer outro ser humano normal.
Gosto de roupas, sapatos, jóias, perfumes e flores.
Um minuto de atenção me faz ganhar todo o dia.

Sou sensível, fraca, frágil.
Sou forte quando preciso.
Minha única busca: o amor e tudo o que dele resulta:
crianças, trabalho, dia-a-dia e felicidade.

Mas vou além: quero segurança, andar de mãos dadas, ser
pega no colo e ser chamada de rainha.

Minhas lágrimas me traem quando menos espero.
E desespero. Detesto a solidão, a falta de atenção.
Sou impaciente e não gosto de esperar.

Não quero ser objecto e nem ter dono.
Sou capaz, por mim mesma, amando, de me entregar de todo
e ser fiel.
Sem amarras, simplesmente por amor.

Posso ferir, como todas as rosas.
Mas perfumo também, dou encanto.
Ilumino o amor como só as mulheres sabem fazer.
Compenso, se assim posso dizer.

Há sempre um preço para a felicidade e tocar nela é aceitar
pagar esse preço.

Sou uma Amélia dos tempos modernos.
Mais independente, sabendo o que quer.
E o que quero é ser eu mesma.
PARA SER FELIZ

Graciette Salmon (Poetisa Paranaense)

...nada saber de Geografia
ignorando, assim, a semelhança
entre a ilha perdida no oceano
e o sozinho em meio à multidão....

não conhecer História Natural,
imaginando integram um só reino
os animais e os minerais,
não havendo surpresa ao defrontar,
a cada passo, corações de pedra....

nunca ter aprendido Matemáticae
não poder, então, somar angústias,
multiplicar tristezas e desgostos,
contar e recontar horas vazias....

desconhecer Astronomia,
posição e distância das estrelas
supondo ser possível alcançá-las,
traze-las aos punhados, faiscantes,
para o enlevo dos olhos bem amados....

não ter qualquer noção de Geometria,
de ângulos, triângulos, polígonos;
não entender de círculos e retas,
porque só é feliz quem nada sabe,
nem percebe que o Sonho e a Realidade
fazem jornada em ruas paralelas.

(Dona Vida)
POEMA ENJOADINHO

Vinícius de Morais

Filhos...Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como o queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho.
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão.
Filho?
Filhos
Melhor não tê-los
Noites de insônia
Cãs prematuras
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!

(Antologia Poética)

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Silêncio e Fé

O silêncio incomoda. Por mais paradoxal que pareça. Sim, o silêncio constrange, perturba, inquieta e nos desafia a quebrá-lo. Vivemos em meio a um burburinho. Sirenes, motores, vozes e caixas sonoras com potências desconhecidas pelo decibelímetro. Arrisco dizer que isso é só uma projeção dos barulhos internos que povoam a alma de cada um de nós. Num jogo de futebol, um minuto de silêncio, é apenas vinte ou trinta segundos. Num culto, a oração silenciosa de alguns minutos, torna-se, para muitos de nós, uma eternidade. Em casa, o vozear da televisão ou do rádio, desfaz o medo da solidão e do silêncio.Para nós crentes, há um silêncio ainda mais perturbador. O silêncio divino. Deus, às vezes, também silencia e o céu se cala. Eu, possivelmente como você, já vivi a experiência do silêncio divino. Davi também: "Deus meu clamo de dia, e não me respondes; também de noite, porém não tenho sossego" (Sl. 22:2). A oração mais comum em tempos de quietude celestial é: "Ó Deus não te cales; não te emudeças..." (Sl. 83:1).Já orei por uma mulher seriamente enferma, não me lembro seu nome, mas me recordo que dias depois recebi a notícia de seu falecimento.
Foi uma séria crise com osilêncio divino, talvez com a audição divina. Afinal, antes de pensar que Deus não merespondera, inferi que Ele não me ouvira. Mas logo, sobrenaturalmente, minha dúvidaquanto a suposta surdez de Deus se dissipou.
Então, eu sabia que Deus havia me ouvido, mas ainda não entendia, porque não havia me respondido.Foi em meio às circunstâncias e experiências desse tipo que o conceito de fé se tornou mais nítido pra mim. Compreendi o significado da crise de Habacuque diante do silêncio divino: "Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás?" (Hc. 1.2), e da resposta de Deus conclamando o homem à fé: "... mas o justo viverá pela sua fé." (2:4). Teceu-se diante de mim o conceito de que fé é muito mais do que poder operador de milagres, é antes descanso num Deus soberano e bondoso. Caio Fábio disse certa vez que "ter fé, quando não há milagres, é um milagre maior do que ter fé para operar milagres". Portanto, a fé que agrada a Deus é muita mais do que o poder que opera o impossível, mas a convicção, que diante do soberano silêncio de Deus, não arrefece nem se amargura.Já me impressionei muito com testemunhos de milagres, eles ainda me comovem. Mas nada me fortalece mais do que ver crentes que, mesmo diante do silêncio, dores ou tragédias; continuam a confessar: "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação." (Hc. 3: 17-18)
Igreja de Cristo em Boa Esperança - Parnamirim / RN, Pastor Titular: Pr. Joel Medeiors
"Terceira Idade..!?!

Um dia o meu espelho me contou...
você está na terceira idade!!!
tomei um susto... me olhei
de novo...
percebi então...
que pela aparência externa... eu
estava mesmo...
dura realidade...fiquei pensando...

Quando entrei na terceira idade?...
não me lembrava...entrei tão
devagarzinho...
que nem percebi...quando teria
sido?...
não com a queda de meus cabelos...
esses começaram a cair nos trinta...
cabelos brancos?...
o grisalho me pegou cedo...
tinha uns 45... na época não meteu
medo...
mas quando teria sido?..

como posso ter-me esquecido?..
as rugas?.. meu gordo rosto sempre
as escondeu..
ainda não as tenho...
a aparência cansada?..esta é de
agora...
não defini a data... mas um dia...
sem que eu percebesse...
entrei na terceira idade...

O que é terceira idade?...
apenas uma convenção...
definiu-se pela idade... 55... 60...
não sei...
sei que pela minha mente...
ainda sou adolescente...
agora... até mais que antes...
voltei a agir por impulsos...
me sinto ainda uma criança...
e ainda nessa minha andança...
pelos caminhos da vida... eu crio
artes...
Minha mente bola travessuras...
as mais belas aventuras...
para minha criança fazer...
virei criança outra vez...

Aquela menina quieta...
calada e tímida de outrora...
mas que na hora de brincar...
inventava mil coisas na hora...
que à minha mãe enlouqueciam...
assim era eu...
será um início de caduquice?...
mas ainda me sinto assim!!!
Me sinto ainda adolescente...
sentindo ainda, a vida pela
frente...!!!

URMIC - IGREJA DE CRISTO REGIÃO RN/PB às 18:18 em 08/02/2009

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O CAVALINHO E A BORBOLETA
Esta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás. Eram elas, um cavalinho e uma borboleta Na verdade, não tinham praticamente nada em comum,mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo. A borboleta era ativa,voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, era dependente, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza, era especial e querido.Nele, certa vez,foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.
A borbobeta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, Gostava de fazer companhia ao cavalinho,agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho. Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice,depois então um sorriso. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso. Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso.
Ela, muito carinhosamente,tentava de todas as formas ajudá-lo,mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil. Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu mais para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu,preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto. E vieram outras manhãs e mais outras e milhares de outras,até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore.Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
-Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você.
Mas afinal,qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre,que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando.
- Não ficou sabendo?Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho,assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo,ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo,mas ela jamais contou a ninguém. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você. Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo,sei o quanto você deve estar sofrendo. Ela sempre me disse que você era um grande amigo,mas entenda,foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho,que ela acabou perdendo as asinhas,depois ficou muito doente,triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
-Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte: "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas,ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega no seu dorso um cabresto,então será cansativo demais pra ele vir até aqui."
Você pode até aceitar os coices que lhe derem quando eles vierem acompanhados de beijos,mas em algum momento da sua vida,as feridas que eles vão lhe causar,não serão mais possíveis de serem cicatrizadas. Quanto ao cabresto que você tiver que carregar durante a sua existência,não culpe ninguém por isso,afinal muitas vezes,foi você mesmo que o colocou no seu dorso, ou permitiu que fosse colocado.
Silvana Duboc

terça-feira, 26 de maio de 2009

SÓ DE SACANAGEM
Meu coração está aos pulos!
Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar?
Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu dinheiro, que reservo duramente para educar os meninos mais pobres que eu, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e dos justos que os precederam:“Não roubarás”, “Devolva o lápis do coleguinha”, Esse apontador não é seu, minha filhinha”.
Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar.
Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha ouvido falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará.
Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.
Só de sacanagem!
Dirão: “Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba” e eu vou dizer: Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez.
Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.
Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau.
Dirão: “É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal”.
Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal.
Eu repito, ouviram? IMORTAL!
Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!

© Elisa Lucinda
Navegue, descubra tesouros, mas não os tire do fundo do mar,o lugar deles é lá.
Admire a lua, sonhe com ela, mas não queira trazê-la para a terra.
Curta o sol, se deixe acariciar por ele, mas lembre-se que o seu calor é para todos.
Sonhe com as estrelas, apenas sonhe, elas só podem brilhar no céu.
Não tente deter o vento, ele precisa correr por toda parte, ele tem pressa de chegar sabe-se lá onde.
Não apare a chuva, ela quer cair e molhar muitos rostos, não pode molhar só o seu.
As lágrimas?Não as seque, elas precisam correr na minha, na sua, em todas as faces.
O sorriso! Esse você deve segurar, não deixe-o ir embora, agarre-o!
Quem você ama? Guarde dentro de um porta-jóias, tranque, perca a chave!
Quem você ama é a maior jóia que você possui,a mais valiosa.
Não importa se a estação do ano muda, se o século vira, se o milênio é outro, se a idade aumenta;conserve a vontade de viver, não se chega à parte alguma sem ela,
Abra todas as janelas
que encontrar, e as portas também.
Persiga um sonho, mas não deixe ele viver sozinho.
Alimente sua alma com amor, cure suas feridas com carinho.
Descubra-se todos os dias, deixe-se levar pelas vontades, mas não enlouqueça por elas.
Procure, sempre procure o fim de uma história, seja ela qual for.
Dê um sorriso para quem esqueceu como se faz isso.
Acelere seus pensamentos, mas não permita que eles te consumam.
Olhe para o lado, alguém precisa de você.
Abasteça seu coração de fé, não a perca nunca.
Mergulhe de cabeça nos seus desejos, e satisfaça-os.
Agonize de dor por um amigo,só saia dessa agonia se conseguir tirá-lo também.
Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura.
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se achá-lo, segure-o!
Caso sinta-se só, olhe para as estrelas: eu sempre estarei nelas.
Não estão ao seu alcance mas estarão eternamente brilhando para você!® Silvana Duboc