Por sugestão do meu filho, Márcio Lacerda, estou postando essa reportagem e ainda por sugestão dele, como voluntária da Rede Femenina de Combate ao Câncer, levarei ao conhecimento do Diretor da Ala Infantil do Hospital Laureano a fim de, servindo de exemplo, possa ser implantado esse mesmo serviço naquela Unidade.
Uma criança, um computador e um hospital
Crianças internadas nos Hospitais de Castelo Branco e Covilhã não querem «alta» devido a computadores
Por: Redacção / CLC
As unidades de pediatria dos Hospitais de Castelo Branco e da Covilhã passam a ter computadores multimédia com Internet de banda larga para as crianças internadas poderem comunicar com familiares, com a escola ou divertirem-se, noticia a Lusa.
No dia da estreia, uma criança confessou estar triste por deixar o hospital, outra quis regressar depois de ter «alta» e alguns pediatras já adivinham «dificuldades» acrescidas em dar «alta», dado o novo atractivo.
O serviço «Um Sorriso com as TIC [Tecnologias de Informação e Comunicação]» foi hoje lançado em ambas as unidades por Laurentino Dias, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, e passa assim a abranger 16 hospitais do Continente e ilhas.
Laurentino Dias referiu que o projecto «é para continuar, na justa medida em que há grande receptividade por parte dos hospitais e privados, dispostos para acompanharem [o Governo] no esforço financeiro».
«Vamos continuar até onde for possível», referiu. Até agora, o investimento total no projecto ascende a 400 mil euros, referiu o governante.
Nelson Filipe, de oito anos, é uma das seis crianças que está no serviço de pediatria do Hospital da Covilhã, prestes a ter «alta» depois de três dias de internamento devido a dores de garganta e febre.
«Agora está curado, mas está triste. Não quer sair, por causa do computador», explica a mãe, Ana Maria. Nelson até tem um em casa, mas com a ajuda de funcionários já instalou no hospital os contactos de crianças internadas noutras unidades, com as quais tem conversado.
«Aqui, estava a explicar quem eu era», refere, apontando para uma janela de texto e vídeo. «Depois costumamos conversar e já fiz pesquisas», explicou à Agência Lusa.
Fonte: IOL Diário
sexta-feira, 17 de julho de 2009
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